sábado, 27 de fevereiro de 2021

terça-feira, 16 de fevereiro de 2021

Casal da Guilhalmeira

 Caminhada ilustrada, com os pés na terra



saúde pública nas favelas


Saúde pública nas favelas
Em 2019, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), o número oficial de moradores em favelas no Brasil, era de 5,12 milhões. Esta contabilização resulta do estudo “Aglomerados Subnormais 2019: Classificação preliminar e informações de saúde para o enfrentamento à COVID-19”, de 19 de Maio de 2020. Em 2010, o número de hab. rondava os 3,2 milhões, verificando-se um crescimento de 59%. O numero de aglomerados passa de 6.329 para 13.151. Este flagelo social tem maior expressão em S. Paulo, seguindo-se o Rio de Janeiro.
Nas favelas, a recolha de lixo é insuficiente, a densidade populacional é elevada e o saneamento é precário/inexistente, onde o rio se assume como o “esgotão”. Estas são as condições ideias para o surgimento de ratos e mosquitos. A ausência de saneamento eficaz provoca diarreias, os ratos propagam a leptospirose, os mosquitos a dengue. As condições de trabalho e de habitação destas comunidades agravam o risco de doenças. Teme-se que a COVID 19 venha aumentar este fosso social e económico, segregando os pobres que não têm condições para ficar em confinamento e que, mesmo que pudessem ficar em casa, estas não teriam as condições adequadas para evitar o risco de contaminação. Para termos uma ideia das condições de vida numa favela, veja-se o exemplo da favela do Mandela, localizada na zona norte do Rio de Janeiro, no Complexo de Manguinhos. As casas, são precárias, feitas na sua maioria de materiais retirados dos vazadouros. A falta de espaço obrigou muitos moradores a construírem as casas em sistema de palafitas, junto ao rio Jacaré. Longe vão os tempos das águas cristalinas e do verdejante manguezal, pois agora o que encontramos é uma água castanha, pastosa, o “esgotão” da favela. As margens do rio, em vez de pedras ou vegetação, estão repletas de lixo doméstico. As casas lá continuam, cada vez mais habitadas e mais decadentes. Na ausência de espaços de lazer, o rio é a “praia” das crianças, que ali passam várias horas a banharem-se nas águas que correm lentamente rumo à baía Guanabara. Esperamos por estudos rigorosos sobre o impacto da COVID 19 nas favelas.


 

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2021

Capela da Senhora da Cátedra

 

Capela da Senhora da Cátedra, freguesia de S. pedro da Cadeira, Torres Vedras
Mandada construir na era de 1555, sendo Juiz Álvaro Vaz de Ulmeiro. 
Fonte: http://www.saopedrodacadeira.pt/JuntaFreguesia/PatrimonioTuristico

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2021

Esperas

Existem esperas que valem a pena...
Porta do Bairro e Centro de Artes e Criatividade 
Torres Vedras

Publicação em destaque

Nota Biográfica

André Duarte Baptista, arquiteto, nasce em 1980 na cidade de Torres Vedras, onde reside e trabalha. Em 2013, obtém o grau mestre em arqui...