Tudo tem um início, por isso deixo aqui o desenho que fiz para a imagem de divulgação do evento - o moinho que pertence à Quinta da Folgorosa.
Nesta edição, decidi que tinha de desenhar, nem que fossem registos muito rápidos, como os que se seguem, pois o tempo era/foi escasso. (as manchas foram dadas em casa)
Enquanto todos se instalavam no interior da Quinta, tive de sair para orientar a saída do autocarro. Eis que me deparo com este enquadramento da Quinta.
À sombra, "apanhei" a Adega e fui apanhado pela Lurdes Morais - apareço num desenho dela, como que a registar o momento.
Ao final do dia, em jeito de brinde ao sucesso do evento. O Santuário Nossa Senhora dos Milagres, a saborear as vistas e a brisa que corria no rosto.
Fecho com o meu preferido - Adega da Quinta da Folgorosa - um desenho com aroma a vinho.
Este ficou com o eng José Melícias, para agradecer a forma calorosa com que nos recebeu.
Caneta de aparo. A mancha foi feita com o líquido daquele que será o próximo néctar dos deuses da Folgorosa. Ainda está a fermentar. Daqui a uns meses estará nas vossas mesas.
Este ficou com o eng José Melícias, para agradecer a forma calorosa com que nos recebeu.
Caneta de aparo. A mancha foi feita com o líquido daquele que será o próximo néctar dos deuses da Folgorosa. Ainda está a fermentar. Daqui a uns meses estará nas vossas mesas.
Mais uma vez, muito obrigado a todos aqueles que tornaram este dia inesquecível.
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