6 de ago. 10h45. Esplanada ARDEBAR.
A habitual espera dos artistas. O dia era especial, pois o encerramento do encontro incluí uma demonstração colectiva.
Os trabalhos estão atrasados. Enquanto o Tomás e o Duarte partilham cromos da bola, eu bebo um café e faço este rabisco.
Todos os artistas convidados pintam ao vivo uma obra em conjunto. O desenho foi lançado pelo Pedro (a impressora humana). Rapidamente a folha branca começa a ser invadida pelas manchas de cor, e que cores. Mais do que uma pintura, foi uma performance, com uma coreografia magnifica. A leveza da mão e o sorriso estampado na cara, fazem-nos crer que aquilo é fácil... No final a apoteose. Desce o pano, bebem-se as últimas imperiais, a emoção no rosto de todos, os últimos abraços... para o ano há mais.
Obrigado António Bártolo e família (muito importante em toda a organização), por permitirem ao comum dos mortais conviver e aprender com artistas desta craveira. Parabéns a todos os artistas pelos trabalhos desenvolvidos e pela forma impecável com que se relacionaram com o público.
Pedro Alves, já te disse tudo o que tinha a dizer. Fico-me pelo habitual e sincero PARABÉNS.
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